10 FATOS INTERESSANTES SOBRE O AMOR

1. Relações monogâmicas existem em todo o reino animal


A monogamia não é tão popular, mas de fato existe em diferentes espécies animais, não só entre os seres humanos. Lobos, cisnes, gibões, urubus, albatrozes e até cupins são alguns exemplos de animais que procuram um companheiro para a vida toda.

2. Leva apenas 4 minutos para você decidir se gosta de alguém ou não


Se você quiser fazer uma boa impressão em alguém, você só tem cerca de 4 minutos para alcançar seu objetivo. Essa impressão provavelmente tem muito mais a ver com a sua linguagem corporal, tom e velocidade de voz ao invés de com o que você diz, exatamente.

3. Quando dois amantes se olham nos olhos, a batida de seus corações sincroniza


Uma pesquisa descobriu que casais apaixonados em um relacionamento romântico sincronizam seus batimentos cardíacos depois de olhar nos olhos um do outro por três minutos.

4. Se apaixonar tem efeitos neurológicos semelhantes aos da cocaína


Apaixonar-se é muito parecido com se drogar com uma dose de cocaína, já que ambas as experiências afetam o cérebro de forma semelhante e provocam a mesma sensação de euforia. Estudos constataram que amar produz várias substâncias químicas indutoras de euforia, que estimulam 12 áreas do cérebro ao mesmo tempo.

5. Abraçar é um analgésico natural


A ocitocina, o chamado hormônio do amor, é produzida durante um abraço ou carinho. Ela é liberada no cérebro, ovários e testículos e os cientistas creem que está envolvida no processo de ligação entre duas pessoas. Pesquisas descobriram que uma dose de ocitocina diminui significativamente dores de cabeça, e, para alguns, até mesmo faz a dor desaparecer completamente após 4 horas. Definitivamente vale a pena tentar ficar de conchinha com seu amor antes de recorrer a analgésicos.

6. Mesmo uma foto de uma pessoa amada alivia a dor


A presença de uma pessoa amada na vida de pacientes pode ajudá-los a melhorar mais rápido, e pesquisas notam que mesmos imagens já auxiliam. Um experimento mostrou que, quando sentiam dor, participantes expostos a imagens de seu amado e jogos de palavras para distrair tinham menos dor do que aqueles expostos aos mesmos jogos de palavras, mas a fotos de apenas conhecidos.

7. Pessoas com o mesmo nível de atratividade são mais propensas a acabar juntas


Muitas pesquisas psicológicas e sociais indicam que existe um padrão significativo na forma como as pessoas escolhem com quem ter relações românticas. Este padrão é explicado pela hipótese de que as pessoas são mais atraídas por aquelas com quem compartilham um nível de atratividade, ou, em outras palavras, pessoas que são igualmente socialmente desejáveis. Mesmo se um casal diferir na aparência física, um deles geralmente compensa com outras qualidades desejáveis socialmente.

8. Casais que são muito semelhantes não são propensos a durar


Como já diz o ditado, os opostos se atraem. A pesquisa cientifica mostra que isso é parcialmente verdade. Casais que são muito semelhantes ou muito diferentes tendem a não durar muito tempo. Aparentemente, tem que haver uma base de semelhanças, mas também coisas que os dois podem aprender um com o outro.

9. Coração partido não é apenas uma metáfora


Pesquisas têm fornecido evidências de que eventos traumatizantes intensos, como uma separação, um divórcio, a perda de um ente querido ou uma traição podem causar dores físicas reais na área do coração. Esta condição é chamada de síndrome do coração partido. Sofrimento emocional profundo faz com que o cérebro libere determinados produtos químicos que enfraquecem significativamente o coração, levando a fortes dores no peito e falta de ar. A condição é muitas vezes diagnosticada erroneamente como ataque cardíaco e tende a afetar mulheres mais frequentemente.

10. Amor romântico eventualmente acaba, mas é seguido por amor comprometido


Casais no início de um relacionamento romântico ficam muito diferentes depois de um ano. Estima-se que o amor romântico – relacionado com a euforia, a dependência, as palmas das mãos suadas, as borboletas no estômago, etc – só dura cerca de um ano. Após esse tempo, começa a chamada “fase do amor comprometido”. A transição está relacionada com elevados níveis da proteína neurotrofina.

hypescience.com

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